terça-feira, 19 de junho de 2012

Onomatopeia-Explicação e Atividade

by: Schtuz Mangovsk-ABC do Português
As palavras que "parecem barulhos", que procuram imitar sons são chamadas de onomatopeias.

Na linguagem do dia a dia, quando alguém conta e quer torná-lo mais interessante,com frequência reproduz vários tipos de ruídos usando onomatopeias como: patati-patatá, ti-ti-ti, blá-blá-blá, pá-pum, vapt-vupt, ploft!
Nas histórias em quadrinhos, que geralmente têm muitos desenhos e poucas palavras, também são usadas onomatopeias, que ajudam o leitor a entender o que ocorre na cena retratada. Nesses casos, as onomatopeias costumam aparecer em letras diferentes e coloridas, acompanhadas de traços gráficos que intensificam o som que se produziu






Atividade-
1-Crie uma sequencia de palavras que emite ruídos ritmados nas seguintes situações:
a-Alguém chupando jabuticaba--barulho da fruta ao ser esmagada pelos dentes e do caroço sendo jogado numa lata.
Resposta Mais Relevante: Arg!/Suap!
b-Um assobio e duas batidas de mão
Resposta Mais Relevante:Fiu!/Clap!
c-Grunhido do porco e mugido da vaca.
Resposta Mais Relevante: Nhoc!/Muuuuuuuuu!
d-Zumbido do pernilongo e golpe de mãos para matá-lo.
Resposta Mais Relevante: ZiiiiiiiiiZiiiiiiiiZiiii/Clap!
2-A criação de onomatopeias não é o único modo de imitar sons. As falas a seguir foram registradas tal como seriam pronunciadas com destaque na grafia.Explique o recurso utilizado e a sua finalidade.
a-A mãe chega em casa depois de um exaustivo dia de trabalho e declara:
-Estou morreeeeeennnnndooooo de cansaço!
Resposta Mais Relevante: A mãe está muito cansada.
b-Juninho aprontou uma nova "arte":quebrou a vidraça do vizinho.O pai chama o menino:
-JU-NI-NHOOOO, vem aqui!
Resposta Mais Relevante: O pai está irritado e bravo.
c-Pela Terceira vez na partida de futebol, a bola bate na trave. O locutor narra:
-Na traaaaaave! Na traaaaaave!
Resposta Mais Relevante: Para mostrar que houve perigo de gol e ele ficou impressionada.
3-Um bom número de expressões populares é construído com base na sonoridade.Veja estas: de cabo, sem eira nem beira,aos trancos e barracos,sem pé nem cabeça.Anote outras expressões desse tipo.
Resposta PESSOAL.Exemplo: Mundos e Fundos/Sacola Sem Fundo/Mamão com Açúcar.
4-Leia o Texto de Gilles Eduar:
O telefone
-Triim...triim...triiim...
-Au?
-Alô?É você Rex?
-Au!Au!
-Ambrósio está?
-Au.
-Vá chamá-lo, por favor.
-Au...
-Alô,Ambrósio?
-Miau.
-Ambrósio,não esqueça de tomar seu remédio.
-Miau.
-Então um beijo,até já.
-Bip,bip,bip,bip...
(EDUAR,Gilles,In: Diálogos interessantíssimos)
a-Nesse texto, são usadas várias onomatopeias.Quais identificam as personagens que participam do diálogo?Quem são essas personagens?
Resposta Mais Relevante: Au e Miau. O gato e o cachorro(Rex e Ambrósio).
b-"Bip,bip,bip,bip" é a imitação de qual som?
Resposta Mais Relevante: Do Telefone(ao desligá-lo)
5-As palavras destacadas nas frases abaixo mudam de sentido conforme tenham a sílaba forte na antepenúltima ou na penúltima sílaba.O que elas significam em cada uma das frases?
a-O cálculo não está correto.
Resposta Mais Relevante: A conta de matemática não está certa.
Eu calculo que ganhei 200 figurinhas.
Resposta Mais Relevante:Ele acha que ganhou 200 figurinhas, mas não tem certeza.
b-Qual é o seu número da sorte?
Resposta Mais Relevante:Algarismos de Matemática
Sempre numero as páginas dos meus trabalhos de escola.
Resposta Mais Relevante: Colocar números para se organizar.
by:Schtuz Mangovsk-ABC do POrtuguês







Palavras Que Imitam Ruídos-Explicação e Atividades

Luís Fernando Veríssimo escreveu um texto humorístico sobre uma norte-americana que estava há pouco tempo no Brasil e queria aprender rapidamente a falar nossa língua.


"Pá,pá,pá"
A americana estava há pouco tempo no Brasil. Queria aprender o português depressa, por isto prestava muita atenção em tudo que os outros diziam. Era daquelas americanas que prestam muita atenção. Achava curioso, por exemplo, o "pois é". Volta e meia, quando falava com brasileiros, ouvia o "pois é". Era uma maneira tipicamente brasileira de não ficar quieto e ao mesmo tempo não dizer nada. Quando não sabia o que dizer, ou sabia mas tinha preguiça, o brasileiro dizia "pois é". Ela não aguentava mais o "pois é". Também tinha dificuldade com o "pois sim" e o "pois não". Uma vez quis saber se podia me perguntar uma coisa.
- Pois não - disse eu, polidamente.
- É exatamente isso! O que quer dizer "pois não"?
- Bom. Você me perguntou se podia fazer uma pergunta. Eu disse "pois não". Quer dizer, "pode, esteja à vontade, estou ouvindo, estou às suas ordens..."
- Em outras palavras, quer dizer "sim".
- É.
- Então por que não se diz "pois sim"?
- Porque "pois sim" quer dizer "não". 
- O quê?!
- Se você disser alguma coisa que não é verdade, com a qual eu não concordo, ou acho difícil de acreditar, eu digo "pois sim".
- Que significa "pois não"?
- Sim. Isto é, não. Porque "pois não" significa "sim". 
- Por quê? 
- Porque o "pois", no caso, dá o sentido contrário, entende? Quando se diz "pois não", está-se dizendo que seria impossível, no caso, dizer "não". Seria inconcebível dizer "não". Eu dizer não? Aqui, ó.
- Onde?
- Nada. Esquece. Já "pois sim" quer dizer "ora, sim!". "Ora se aceitar isso." "Ora, não me faça rir. Rã, rã, rã."
- "Pois" quer dizer "ora"?
- Ahn... Mais ou menos.
- Que língua!
Eu quase disse: "E vocês, que escrevem 'tough' e dizem 'tâf'?", mas me contive. Afinal, as intenções dela eram boas. Queria aprender. Ela insistiu:
- Seria mais fácil não dizer o "pois". 
Eu já estava com preguiça.
- Pois é.
- Não me diz "pois é"!
Mas o que ela não entendia mesmo era o "pá, pá, pá". 
- Qual o significado exato de "pá, pá, pá".
- Como é?
- "Pá, pá, pá".
- "Pá" é pá. "Shovel". Aquele negócio que a gente pega assim e...
- "Pá" eu sei o que é. Mas "pá" três vezes?
- Onde foi que você ouviu isso?
- É a coisa que eu mais ouço. Quando brasileiro começa a contar história,sempre entra o "pá, pá, pá".
Como que para ilustrar nossa conversa, chegou-se a nós, providencialmente,outro brasileiro. E um brasileiro com história:
- Eu estava ali agora mesmo, tomando um cafezinho, quando chega o Túlio. Conversa vai, conversa vem e coisa e tal e pá, pá, pá... 
Eu e a americana nos entreolhamos.
- Funciona como reticências - sugeri eu. - Significa, na verdade, três pontinhos. "Ponto, ponto, ponto."
- Mas por que "pá" e não "pó"? Ou "pi" ou "pu"? Ou "etcéterá'?
Me controlei para não dizer - "E o problema dos negros nos Estados Unidos?".
Ela continuou:- E por que tem que ser três vezes?
- Por causa do ritmo. "Pá, pá, pá." Só "pá, pá" não dá.
- E por que "pá"?
- Porque sei lá - disse, didaticamente.
O outro continuava sua história. História de brasileiro não se interrompe facilmente.
- E aí o Túlio com uma lengalenga que vou te contar. Porque pá, pá, pá...
- É uma expressão utilitária - intervim. - Substitui várias palavras (no caso toda a estranha história do Túlio, que levaria muito tempo para contar) por apenas três. É um símbolo de garrulice vazia, que não merece ser reproduzida. São palavras que...
- Mas não são palavras. São só barulhos. "Pá, pá, pá."
- Pois é - disse eu. Ela foi embora, com a cabeça alta. Obviamente desistira dos brasileiros. Eu fui para o outro lado. Deixamos o amigo do Túlio papeando sozinho.


ATIVIDADE 1:


1.Para você, o que é pá,pá,pá?
Resposta Mais Provável: O Barulho das Pessoas Conversando.
                                          A Conversa.


2.A americana afirma que pá pá pá não são palavras, mas só barulhos. Você concorda com isso? Justifique sua resposta.
Resposta Mais Provável: Não/Sim, porque...(PESSOAL).

3.Você conhece outras palavras que "parecem" barulhos"?
Resposta Mais Provável: Não/Sim.No casa da resposta ser sim, "Trim Trim(Telefone)", "Ziiiiiiiiii(abelha)","Zzzzzzzzz(dormir), etc.



Poema

      by: Schtuz Mangovsk-ABC do Português
Poemas são textos compostos especialmente para provocar estados de poesia.Eles conseguem esse efeito por meio do ritmo, da musicalidade, da combinação inesperada de palavras, da manifestação de pensamentos surpreendentes.


Exemplo(s):
Desejo                                 Roseana Murray
Quero asas de borboleta azul                      Nasceu em 1950 na cidade do Rio de Janeiro.
para que eu encontre                                   Já Publicou  mais de 40 livros,além disso,
o caminho do vento                                       recebeu inúmeros prêmios por sua obra infantojuvenil.
o caminho da noite
a janela do tempo
o caminho de mim.
(MURRAY, Roseana)

O Trem
Vai que vai,vai que vem
faz o balanço do trem.
A menina, com o nariz 
achatado na vidraça,
enlaça a paisagem
com o seu olhar encantado.
                                            
Vem também,vem também
faz o balanço do trem.
Na bolsa a menina leva
pérolas coloridas,
girassóis e margaridas,
anõezinhos de voz fina e afinadas flautas mágicaxs.
                                                              
Você vem,você vem
faz o balanço do trem.
É que a bolsa é cheia de sonhos,
alegres e tristonhos,
e ninguém sabe para onde leva
a menina balançando
no coração do trem.
                                                               
Vai que vai,vem que vem,
vem também,vem também
você vem,você vem
-faz o balanço do trem.
(MURRAY, Roseana)












by:Schtuz Mangovsk- ABC do Português

Poesia

Painel de Poemas
by:Schtuz Mangovsk-ABC do Português
Desde tempos muito remotos, o ser humano se exprime em palavras ritmadas, manifestando seus sentimentos e seu encantamento diante do mundo e da vida. Essa expressão ritmada de emoções e de experiências profundas é o que chamamos de Poesias.
 Se você fizer uma pesquisa na internet, descobrirá que existem milhares de sites dedicados à poesia. Isso mostra que o homem de hoje, da era do computador(mais chamado com PC-personal computer), tem tanta necessidade dela quanto o homem primitivo. Porque ela permite ver a realidade com outros olhos.Porque ela resgata o encantamento diante a vida.
by: Schtuz Mangovsk- ABC do Português

Uso da Vírgula

by: Schtuz Mangovsk



Assim como ocorre no período composto por subordinação, o uso da vírgula também se manifesta no período composto por coordenação. Diante de tal afirmativa, vale mencionar que este se perfaz de uma característica marcante – o fato de as orações serem independentes entre si, ou seja, não apresentarem nenhuma dependência sintática entre os termos que as constituem, visto que, como a própria nomenclatura retrata, eles se coordenam de forma mútua.

Ao ressaltarmos acerca desta não dependência, na verdade estamos enfatizando que as orações possuem todos os elementos essenciais à sua composição, isto é, sujeito e predicado. Como podemos constatar em:

Pedro chegou e saiu apressadamente. 
Neste caso, temos a 1ª oração – Pedro chegou.
Temos também o conectivo que as liga – representado pela conjunção “e”.
E a segunda oração – saiu apressadamente. Identificamos que a presente oração possui o mesmo sujeito da primeira, que é Pedro. 
Outro aspecto digno de nota no período em questão é que as orações se subdividem em assindéticas e sindéticas. O termo “assindéticas” revela-nos a ausência de síndeto (=conjunção), como em:

Abriu a porta, não viu ninguém. 
Não há nenhum conectivo ligando as duas orações, razão pela qual se denominam de assindéticas.

Compreendidas as características de maior relevância, ater-nos-emos agora ao caso da vírgula entre a referida modalidade. Vejamos:

* As coordenadas assindéticas são separadas por vírgula. 
Ex: Ao constatar que o lugar era desconhecido, resolveu seguir viagem.

* As coordenadas sindéticas, de modo geral, separam-se entre vírgulas, exceto aquelas demarcadas pela conjunção “e”, classificadas como aditivas (ver primeiro exemplo). 
Ex: Ele a respeitava bastante, embora não concordasse com suas opiniões.
Or. coordenada assindética    | oração coordenada sindética adversativa

Entretanto, há algumas exceções no que se refere às aditivas. Note:

# Separam-se entre vírgulas as orações coordenadas ligadas pelo conectivo “e” quando possuírem sujeitos distintos. 
Ex: O rapaz nem se preocupou em se explicar, e seu pai também não fez questão de saber.

Oração coordenada assindética                           | oração coordenada sindética aditiva.

# A vírgula também se faz presente quando a conjunção “e” aparece repetida várias vezes - caracterizando um recurso linguístico denominado de polissíndeto. 
Ex: Ele estuda, e trabalha, faz serviços extras, e ainda encontra tempo para se divertir nos finais de semana.

A vírgula entre as orações intercaladas 
* Separam-se por vírgulas todas as orações intercaladas. 
Ex: São somente estas, a não ser que existam outras, as encomendas que deverão ser entregues.

Observação:
Neste caso, a vírgula também poderá ser substituída por outro sinal de pontuação – o travessão.

Ex: Todos aqueles – com exceção da menina – são meus primos.
by:Schtuz Mangovsk

Flexões Verbais

Dentre todas as classe gramaticais, a que mais se apresenta passível de flexões é a representada pelos verbos. Flexões estas relacionadas a: 

Pessoa– Indica as três pessoas relacionadas ao discurso, representadas tanto no modo singular, quanto no plural. 

Número – Representa a forma pela qual o verbo se refere a essas pessoas gramaticais.

Por meio dos exemplos em evidência, podemos constatar que o processo verbal se encontra devidamente flexionado, tendo em vista as pessoas do discurso (eu, tu, ele, nós, vós, eles). 

Tempo – Relaciona-se ao momento expresso pela ação verbal, denotando a ideia de um processo ora concluído, em fase de conclusão ou que ainda está para concluir, representado pelo tempo presente, pretérito e futuro. 

Modo – Revela a circunstância em que o fato verbal ocorre. Assim expresso: 

Modo indicativo – exprime um fato certo, concreto.
Modo subjuntivo – exprime um fato hipotético, duvidoso.
Modo imperativo – exprime uma ordem, expressa um pedido. 

Para que possamos constatar acerca de todos esses pressupostos, basear-nos-emos no caso do verbo cantar, tendo em vista o modo indicativo. 


Modo Indicativo
Voz 
A voz verbal caracteriza a ação expressa pelo verbo em relação ao sujeito, classificada em: 

Voz ativa – o sujeito é o agente da ação verbal. 

Os professores aplicaram as provas.
Voz passiva – o sujeito sofre a ação expressa pelo verbo.

As provas foram aplicadas pelos professores. 
Voz reflexiva – o sujeito, de forma simultânea, pratica e recebe a ação verbal. 

O garoto feriu-se com o instrumento. 
Voz reflexiva recíproca – representa uma ação mútua entre os elementos expressos pelo sujeito. 

Os formandos cumprimentaram-se respeitosamente.

Título,Tema,Parágrafo


By:Schtuz Mangovsk
Um bom texto pauta-se por esses elementos
Sempre que nos referimos sobre a presente tríade (título, tema e parágrafo),  relacionamo-na às partes elementares pelas quais se perfaz toda construção textual. Considerando que esta requer habilidades por parte do emissor, e que, sobretudo, compõe-se de técnicas específicas, enfatizaremos a seguir sobre a importância, conceito e aplicação referente aos três elementos anteriormente mencionados.

Em se tratando da composição de um texto, torna-se necessário, antes de qualquer procedimento, sabermos o assunto sobre o qual iremos discorrer. Conjuntamente a isso, e de maneira essencial, elencarmos todas as ideias e argumentos que a ele são peculiares.

Atenhamo-nos, em uma primeira instância, ao tema, haja vista que esse se refere à ideia-núcleo, proporcionando ao emissor uma gama de posições a serem discutidas acerca de um determinado assunto.

Contextualizando-o aos casos de maior recorrência, apontamos a maioria dos concursos públicos e vestibulares, dentre os quais são disponibilizados uma multiplicidade de coletâneas, sejam elas matérias jornalísticas, charges, cartuns, poemas, fragmentos de obras literárias, entre outras. Todas retratando sobre a mesma unidade temática.

Definidos os propósitos sobre os quais incidirão de forma direta na exposição das ideias, é chegado o momento de focalizarmos nossas atenções para o título do texto, mesmo porque já apreendemos que o tema caracteriza-se por apresentar uma abrangência um pouco mais ampla. Já o título, sintetiza a ideia ora em discussão, individualizando-a, tornando-se de fundamental importância para a produção textual.

Faz-se necessário que o mesmo esteja em consonância com o tema e, principalmente, se mostrando atrativo, com vistas a despertar a curiosidade no leitor para se interagir com o discurso apresentado, pois a coerência, um dos elementos também considerados primordiais, começa a partir do próprio título. Daí a importância de se preservar a essência, ou seja, a própria intencionalidade discursiva.

Imbuídos do objetivo de compreendermos de forma sistemática sobre tais aspectos, consideraremos os exemplos em evidência:
Tema:
A influência exercida pelos meios de comunicação na convivência humana.

Partindo dessa premissa, procuraremos delimitá-la de modo a definirmos um título:

A televisão como norteadora das relações familiares.
Desta feita, concluímos que embora o assunto central manteve-se intacto, focalizou-se mais especificamente para os efeitos relacionados à televisão.


Tendo em vista a complexidade condizente à “arquitetura” de um texto, ressaltamos a composição dos parágrafos, responsáveis pela atribuição das ideias que, a partir de uma principal, desenvolvem-se outras secundárias interligadas entre si.

Estes, esteticamente, constituem todo o texto, razão pela qual os mesmos devem apresentar-se bem distribuídos, de modo a retratar de forma lógica e coerente o discurso abordado, promovendo assim uma verdadeira interação entre os interlocutores envolvidos.
by: Schtuz Mangovsk